Hoje em dia está cheio de nomes de cargos como líder, coordenador, facilitador, além dos antigos supervisor, chefe, gerente, diretor.
Para o Direito do Trabalho “nomenclaturas”, por si só, não têm importância, o que prevalece é a realidade, ou seja, se na prática o “gestor” tinha poderes relevantes, dava a última palavra em admissões e demissões, tinha subordinados e quantos, tinha superiores hierárquicos e quantos, tinha autonomia de verdade ou precisava de validação dos superiores para quase tudo, recebia salário pelo menos 40% maior que seus subordinados e que o último cargo que ocupava antes de virar “gestor”!?
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